A tia safada e a descoberta de novas atitudes

Parágrafo 3.

O desenvolvimento.


Nos dias que se seguiram àquela primeira noite no Orkut, me senti agitada, ansiosa, esperei ficar sozinha em casa para me conectar e ler os comentários ou ver quantos tinham enviado pedidos de amizade. Uma vez, durante uma lição na sala de aula, quando os alunos ficavam todos sentados envolvidos nos testes, eu me perdia nos meus pensamento ao ponto que nem percebia que a minha mão estava embaixo da minha mesa, começando a esfregar minha buceta de cima do meu jeans.
Quando percebi que estava diante de quase 40 alunos, coloquei a mão de volta no livro à minha frente, olhando em volta, esperando que nenhum deles tivesse me notado. Mas do fundo da sala dois ou três estudantes do sexo masculino começaram a sorrir, enquanto bem na minha frente, não pude deixar de notar que debaixo da mesa um deles tinha uma ereção e que não fez nada para esconder isso de mim. 
- A campainha tocou naquele exato momento. No barulho geral da sala de aula aproveitei para pegar minhas coisas e caminhar rapidamente pelo corredor até o banheiro dos professores, entrei e me tranquei lá dentro. Eu estava ofegante, talvez por causa da corrida, ou talvez pelo que tinha acontecido na aula? Deixei cair minha bolsa no chão, o espelho na minha frente me surpreendeu, minha camiseta estava quase toda aberta na altura do sutiã! eu não tinha percebido... ou aconteceu por acaso quando fugi do sala de aula? Senti o calor subindo pela minha boceta, meu jeans estava molhado, mas alguém só notaria se eu abrisse as pernas. Tirei a calça, peguei um papel e coloquei por cima da calça para secar um pouco. Depois tirei a calcinha, mas estavam tão molhada que não consegui secá-la. Coloquei na bolsa e resolvi usar jeans sem calcinha, afinal só tinha mais uma hora de trabalho e depois iria para casa.
- Me arrumei, lavei o rosto com um pouco de água, me olhei no espelho tentando ver se havia algo que pudesse chamar atenção. O jeans stretch usado sem calcinha ficava preso no meio da minha bunda, e na frente... na frente era pior. Senti o tecido áspero da calça jeans esfregando no meu clitóris inchado a cada passo que dava! Mas já era tarde, tive que aguentar isso tudo e ir para sala de aula, caso contrário o barulho, que já se ouvia, teria aumentado, chamando a atenção dos colegas... ou pior, da direção.
Caminhei pelo corredor até a sala de aula, 20 metros aguentando aquela tortura no meu clitóris!
Tinha uma turma de oitava série, trenta alunos entre 18 e 22, hoje, no fundo da sala, depois de um mês sem estar presente nas minhas aulas, apareceu um rapaz problemático. Fiquei irritada, ao mesmo tempo parei na entrada da sala para tentar me recompor e recuperar o fôlego. O barulho da sala diminuiu e antes que todo mundo fosse olhar pra mim fui sentar na minha cadeira. 
Mas aqueles quatro passos que separavam a entrada da minha mesa, com os olhos de  alguns rapazes na sala em mim e o tecido do jeans acima do meu clitóris inchado, fizeram minha buceta latejar descontroladamente e pude sentir os fluidos saindo copiosamente. Apertei forte, lembrando dos exercícios com as bolas tailandesas que tinha usado por quase dois meses já... mas não deu certo, ou talvez, piorei a situação porque tive um orgasmo mesmo na frente de toda a sala e um gemido saiu da minha boca sem nem querer no mesmo instante que sentei!
Eu não conseguia pensar, senti meu corpo esquentar, estava sem fôlego, minha cabeça estava vazia, meu coração batia forte, logo inclinei-me para minha bolsa, que havia deixado cair ao lado da mesa e enfiei as mãos por dentro, fingindo procurar alguma coisa e na espera do tempo para que o orgasmo diminuísse. O barulho na sala de aula aumentou novamente e o meu coração tbm não batia mais nos meus ouvidos. Tirei dois livros da bolsa e coloquei-os ruidosamente em cima da mesa, não foi intencional mas o efeito foi interpretado pelos alunos como um sinal para pararem de fazer barulho e se acalmarem.
Eu ainda estava com calor, mas pelo menos minha buceta latejava mais devagar, olhei para baixo entre as pernas por um segundo enquanto abria o livro, minha calça jeans estava molhada... e pra baixo da mesa parecia ter mais luz do que lembrava. 
- Por hábito, comecei a me levantar, mas imediatamente caí na cadeira e, dissimulando o que havia acontecido, cruzei as pernas. O movimento estranho que fiz me causou certo constrangimento e ao mesmo tempo me deixou sem fôlego! O tecido da calça jeans molhada ficou preso entre meus lábios, deixando meu clitóris completamente exposto na costura do meio da calça jeans! A dor e o descomforto iniciaram subir como a tesão no meu clitóris e para tentar distrair os alunos, mandei um deles ler o livro em voz alta. 
Enquanto todos acompanhavam o texto lido no livro, enfiei a mão por baixo da mesa e a deslizei por dentro da minha calça jeans para mover a costura que pressionava meu clitóris e foi nesse momento que notei um raio de luz vindo da janela embaixo da mesa e que dois estudantes, sentados bem na minha frente, estavam sentados de uma forma bastante relaxada, tanto que podiam espiar por baixo da mesa, se houvesse um buraco ou uma prancha de madeira tivesse sido removida! 
- A minha mão estava deslizada por dentro da minha calça jeans ainda! E os dois poderiam ter pensado que eu estava me masturbando, até porque eu estava mexendo os dedos acima da minha buceta. Assim que os notei, tive o impulso de levantar a mão, mas não o fiz... Inclinei-me um pouco na borda do minha mesa e percebi imediatamente que meus dois alunos tinham paus duros nas calças e escondidos dos colegas pelas mochilas.
 Olhei nos olhos de ambos o tempo todo que eu continuei mexer na  minha buceta, até que um deles levantou a mão e pediu pra sair pelo banheiro. Eu, quase sorrindo, falei pode ir! 
O outro ficou me encarando e olhando embaixo da mesa como se quisesse me fazer entender que queria ver mais! A simples ideia de fazer mais do que o que estava acontecendo me deixou ainda mais molhada e para evitar que meu jeans ficasse ainda mais molhado sentei na beirada da cadeira e com a outra mão desabotoei os dois primeiros botões da minha camisa.
Estava calor na sala de aula e a situação me excitou muito, me inclinei para frente sabendo que só o aluno que estava na minha frente poderia ver através da abertura da minha camisa, e ele o fez! Sem ser notado, ele se levantou um pouco mais na cadeira e eu tirei a mão de dentro da calça jeans. Meus dedos estavam molhados e fingindo coçar meu ombro por baixo da camisa, coloquei-os dentro do sutiã e expus um pouco a aréola do meu seio e ainda olhando em seus olhos mostrei-lhe o mamilo! Alguns outros alunos notaram meu comportamento, mas não conseguiram ver o que eu tinha feito.

O toque da campainha sinalizando o fim da aula me pegou de surpresa,
Até o aluno que estava na minha frente parecia surpreso e quase decepcionado, seu amigo que havia ido ao banheiro só havia voltado naquele momento e imediatamente começou a conversar com ele. Aproveitei a confusão para me arrumar e cobrir, na altura da minha virilha, com a bolsa e os livros antes levantar e sair da sala de aula. Sem nem me despedir dos meus colegas fui em direção ao estacionamento e entrei no carro.
Era cedo pra voltar pra casa, ou seja nunca costumava chegar logo depois do trabalho pois sempre apreveitava para preparar algum trabalho pelo dia seguinte, pois sabia que em casa sempre tinha que fazer algo para ajudar.
Mas o que aconteceu me fez voltar mais cedo. Inesperadamente quando cheguei e estacionei o carro dentro de casa, encontrei meu pai sozinho em seu quarto, como sempre me certifiquei de que ele havia tomado os remédios e vendo-o calmo fui trocar de roupa e lavá-los.
Menos de trinta minutos se passaram desde a minha chegada, liguei o computador e entrei no Orkut entrando na minha conta secreta Xaninhasafada73.
Não pensei que fosse possível, 5.000 pedidos de amizade! E o post que fiz três dias antes recebeu 20 mil visitas! Entre os pedidos de amizade que comecei a aceitar houve alguns que me intrigaram, escrevi os nomes num papel e depois de mais dez decidi que aceitaria todos os pedidos!
Eufórica com o que aconteceu na escola e com a quantidade de moços que me elogiaram pelos seios, pelas pernas ou pela bunda, desliguei o computador e fui ao banheiro com a calcinha molhada novamente. No silencio do banheiro fui bater uma siririca e gozei rápido duas vezes em seguida. 

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